tag:blogger.com,1999:blog-51276980097614066162024-03-05T09:32:12.193-08:00Soprando ventos...Beatriz Althoffhttp://www.blogger.com/profile/10734181374856511607noreply@blogger.comBlogger98125tag:blogger.com,1999:blog-5127698009761406616.post-91709462680925791602012-04-02T23:30:00.001-07:002012-04-02T23:31:16.796-07:00Quando eu falo pra mim...Se há tempos atrás precisavamos sair de casa pra presenciar ou ser vítimas de alguma tragédia, hoje as coisas mudaram. Não precisamos abrir nenhum jornal, nenhuma revista, nem nada do gênero. Tragédia é capa, é primeira página, é espaço garantido. Se não nos dermos o trabalho de ligar a tv e ouvir a lista de acontecimentos bárbaros que acontecem, não se preocupe, o vizinho te avisa, seus amigos comentam, o mundo te mostra na marra. Fechar os olhos pra realidade nunca foi solução pra nada, mas se antes o trivial tinha gosto de banalidade, hoje falar de levezas e coisas simples, tem virado a exceção. Nos acostumamos com fatos absurdos, ainda que nos comovam. Assassinatos em escolas virou moda, qualquer conflito externo já não nos prende mais tanto a atenção, maus tratos com crianças nos revolta mas não tira ninguém do sofá da sala. Os hospitais são precários, mas enquanto ninguém do nosso lado fica doente a gente vai levando. A educação que podia começar com o menor gesto, acaba sendo ocupada pela vaga de deficiente que nem deficiente é. Cansa ouvir não cansa? cansa saber que em frente a tanta merda, ou fazemos parte dela ou somos moscas assistindo tudo de fora. Nossa gana é interna, nossa revolta não tem expressão, nosso grito é baixo demais. Nos fizeram acreditar que somos poucos, enquanto somos maioria. Nos fizeram acreditar que somos fracos, enquanto juntos podiamos ser mais humanos. O fato é que pras trivialidades virarem capa, nós tínhamos no mínimo que aprender a jogar fora qualquer tipo de conformismo, qualquer comodidade que nos deixa estáticos diante de tudo. Enquanto isso não acontece, não espere que nada diferente aconteça também. Não depende exclusivamente de ninguém, mas depende um pouco de cada um. Não precisamos ser heróis ou revolucionários, mas podíamos com mais frequência voltar a ser o fato bom de dias normais. Primeira capa, que assim fosse.Beatriz Althoffhttp://www.blogger.com/profile/10734181374856511607noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5127698009761406616.post-57171626165547640542012-01-27T19:33:00.000-08:002012-01-27T19:39:59.043-08:00<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgwkVl8vgI4cD3zGFzcpbPJY2ghX7CnbUxSLq0bWUbWNJzsxjJ2N2n_huvtHUL2paAbnMknyd411Dexibzl0ePKwj4_KxH619qEneyMIggte-Jo1-7Gqpshu3EXYVfYIMK9uPRPxNQjLaI0/s1600/qas.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 300px; height: 202px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgwkVl8vgI4cD3zGFzcpbPJY2ghX7CnbUxSLq0bWUbWNJzsxjJ2N2n_huvtHUL2paAbnMknyd411Dexibzl0ePKwj4_KxH619qEneyMIggte-Jo1-7Gqpshu3EXYVfYIMK9uPRPxNQjLaI0/s320/qas.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5702521090761427058" /></a><div style="text-align: center;"><span><u><br /></u></span></div><div style="text-align: center;"><span><u><br /></u></span></div><div style="text-align: center;"><span><u><br /></u></span></div><div style="text-align: center;"><div style="text-align: left;"><i style="background-color: rgb(255, 255, 255); color: rgb(34, 34, 34); font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 1.4; text-align: -webkit-auto; "><div style="text-align: justify; display: inline !important; "><i style="line-height: 1.4; ">A coca-cola ta meio sem gás e o gosto de pão com margarina não parece ter o mesmo gosto. </i></div></i></div><div style="text-align: left;"><i style="background-color: rgb(255, 255, 255); color: rgb(34, 34, 34); font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 1.4; text-align: -webkit-auto; "><div style="text-align: justify; display: inline !important; "><i style="line-height: 1.4; ">É sexta feira, a tv ta no volume mínimo e a cada cinco minutos eu respiro fundo pra não enlouquecer. Mas você não sabe. Você não faz ideia que alguém como eu, estaria esse dia, a essas horas, escrevendo sobre amor. A gente demorou eu sei, nesse tempo todo casais terminaram e voltaram e nós não saímos do lugar. Mas dai pra minha surpresa você telefonou me pedindo pra descer. Minha cara amassada mostrava as horas, o silêncio da rua fazia eu ter que falar ainda mais baixo, e como quem tem sempre um pé atrás eu disse que não. Um não tão convicto quanto minha vontade de limpar a casa. Mas ainda assim, um ''não'' dito e maldito. Quinze minutos de conversa, de chantagem emocional, de vontades querendo ser matadas, mas de um orgulho muito maior que eu carrego até no bolso que não existe da minha camisola cor de amora. Tanto esforço pra você me dizer que já estava ali em baixo, e que seria estar na contra mão do bom senso não descer. Naquele momentos eu queria ser aquelas mulheres práticas que botam qualquer roupa, prendem o cabelo e com a maior intimidade descem de cara lavada. Desculpa mundo, mas eu ainda não sou assim. Pra quem demora no mínimo três horas pra se arrumar, eu até que fui ninja em fazer as mesmas coisas em vinte minutos. Só que dessa vez não borrar o rímel por causa das mãos tremulas e o coração na garganta, foi missão heroica. Mas você não sabe. Eu respirei fundo, chamei o elevador querendo chamar deus, e segui firme até seu carro tentando parecer a pessoa mais descolada do século. Você sorriu, beijou meu rosto, apertou minha mão e disse que gostava de mão geladas ainda que meu rosto estivesse fervendo pelo sol da manhã. O que era pra ter sido uma conversa de baixo do prédio, virou uma noite estrelada na beira da praia, com ameaças de banho de mar que não foram concretizadas. Não era pra ser romântico mas acabou sendo, e a gente seguiu com conversas profundas e engraças, até que em uma das minhas gargalhadas nada discretas, você segurou meu rosto e me fez esquecer do mundo lá fora. Não teve promessas, não teve ilusões, teve a gente, depois de tanto tempo se permitindo ao que se queria. E eu não sei onde isso vai dar, mas se não for em um lugar bonito, que ao menos não seja longe daqui.</i></div></i></div></div><div style="text-align: left;"><span><u><br /></u></span><br /></div>Beatriz Althoffhttp://www.blogger.com/profile/10734181374856511607noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5127698009761406616.post-50550210611715796962011-08-13T20:14:00.000-07:002011-08-13T20:59:34.184-07:00<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjr7fqnl3Rlc6yiNbeVWC47F2XLq1tg0lTOlF7Mp6DO9c_yRC17RssbA_PurKXIRpQz0YNIVEnrRWohH3_cVVzkqCzo_spxxOPLQ0L4J-T6H8QmOcC3pV2dFYCAr_VdC_5H7RthJ-1nW4ZM/s1600/4s.jpg" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 320px; height: 240px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjr7fqnl3Rlc6yiNbeVWC47F2XLq1tg0lTOlF7Mp6DO9c_yRC17RssbA_PurKXIRpQz0YNIVEnrRWohH3_cVVzkqCzo_spxxOPLQ0L4J-T6H8QmOcC3pV2dFYCAr_VdC_5H7RthJ-1nW4ZM/s320/4s.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5640556089580530050" /></a><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 11px; line-height: 14px; background-color: rgb(255, 255, 255); ">Sabe amor, eu sou a Sr. estranha, aquela que acaba assustando os outros por transformar tudo em trechos complexos demais, obviedade de menos, definições aleatórias, e mais mil outros excessos e ausências que você nem imagina. Eu sou a mulher mais intensa que eu conheço, mas eu sei ser leve quando é pra ser. A verdade é que eu tenho pavor a qualquer definição, a qualquer limite, a qualquer coisa in<span class="text_exposed_show" style="display: inline; ">tacta. Eu sinto tédio dessa gente intocável, que vive no meio termo pra manter um equíbrio água com açucar e levar suas vidas mais ou menos por medo de se entregar pelo que for. Eu vejo por ai que ninguém quer ser normal, ainda que todos tenham medo de não ser.Você também vê?
<br />Essa grande merda, pelo medo de se perder e se achar de vez.
<br />
<br /></span></span><span class="Apple-style-span" style="background-color: rgb(255, 255, 255); "><span class="text_exposed_show" style="display: inline; ">
<br />
<br /></span></span>Beatriz Althoffhttp://www.blogger.com/profile/10734181374856511607noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-5127698009761406616.post-32547877842787334502011-08-03T19:38:00.000-07:002011-08-07T16:05:50.847-07:00<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg2v8vwl_gi8BRNvH9je3z_4X_jUyts9mglMyGF6TjEOvFQR2pv_2lPCC2Js4teZjuWPPWJgZKpmfJDlFnOaXV1ZRuKN1obX2QVbdxLG1x-zfdDfMeCdtxW8XNSxD5rgcAYD0Pq2W4FO2R1/s1600/irs.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; DISPLAY: block; HEIGHT: 213px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5638253953470943938" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg2v8vwl_gi8BRNvH9je3z_4X_jUyts9mglMyGF6TjEOvFQR2pv_2lPCC2Js4teZjuWPPWJgZKpmfJDlFnOaXV1ZRuKN1obX2QVbdxLG1x-zfdDfMeCdtxW8XNSxD5rgcAYD0Pq2W4FO2R1/s320/irs.jpg" /></a><br /><br /><div><em>Eu ainda não descobri se a vida é pouco ou demais pra mim. É um perder-se sem sair do controle aparente. É uma loucura sã, uma insanidade tímida aos olhos alheios. É a perca de todas as certezas, adicionado a todas as dúvidas eternas. Como se toda a força do mundo, estivesse concentrada em uma dor sem nome e sem antídoto. É uma alma flácida, cansada de crescer pra lados nem sempre felizes e nunca voltar pro lugar. É falar muito e nunca dizer nada, é tentar explicar e fingir que é entendida, é criar um conforto temporário, é ser louca sem expressar tal loucura. Uma vontade que não é vida, mas que também não é morte. É essa coisa entre a vida e a morte que nunca deixa escolha. É acreditar em Deus, é idealizar Deus, é desacreditar em Deus, e continuar sem querer. Não é ódio, mas também não é amor, porque qualquer sentimento foi clamufado por uma dor faminta. E o que mais dói é saber que a minha dor sou eu.</em></div>Beatriz Althoffhttp://www.blogger.com/profile/10734181374856511607noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5127698009761406616.post-50961336109689419072011-07-25T21:09:00.000-07:002012-02-06T07:19:44.568-08:00Escrever é olhar-se no espelho sem máscaras. Não, escrever é mais...Beatriz Althoffhttp://www.blogger.com/profile/10734181374856511607noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5127698009761406616.post-31409702603003422552011-03-20T15:06:00.000-07:002011-06-17T09:00:57.548-07:00<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgtOH5c5agrtl-alFSkzlknT783AImov3tuBhFUuVmmK2Xeaoj3LgW7jZmkSnJDlJlRfAoKgQJPcJ6uWBJa5iLVBJHo4ITi7U95PyTkGGgWU8SASCp7TjwksEVEgSnGbnhMDAcQplvhdV1x/s1600/untitled.bmp"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; DISPLAY: block; HEIGHT: 240px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5619219297004464322" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgtOH5c5agrtl-alFSkzlknT783AImov3tuBhFUuVmmK2Xeaoj3LgW7jZmkSnJDlJlRfAoKgQJPcJ6uWBJa5iLVBJHo4ITi7U95PyTkGGgWU8SASCp7TjwksEVEgSnGbnhMDAcQplvhdV1x/s320/untitled.bmp" /></a><em><br /></em><br /><div><em>Entre todos os "eus" que existem em mim, eu só queria saber quem é que predomina, que é que manda no resto que sobra. Eu queria que o que sobrasse fosse pouco. Pouco de mim, pouco pra mim. Mas o que sobra nunca é miséria, nunca é descartável, nunca é pequeno. O resto que fica, é parte viva mesmo que imóvel. E o que fica, tem sido a certeza de que em cada uma dessas, eu sou apenas o instante de agora.</em></div>Beatriz Althoffhttp://www.blogger.com/profile/10734181374856511607noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5127698009761406616.post-9965884818966512522011-03-18T20:10:00.000-07:002011-09-03T15:50:44.378-07:00<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi0es92r3EhPZoZ5eh-y3mdq1txiuLZJPl6cHD5qjiWjnsOFKrX4U9-uuyISa0Lcbyf0s4iS3uomSqx8e9tAJ2dE5UlmBnFYBEzWEyValc6MZL_Slgsy0Z0xg0YQ4nh5HZ27g0R86k7oUEA/s1600/img1.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; DISPLAY: block; HEIGHT: 213px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5648269555223519426" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi0es92r3EhPZoZ5eh-y3mdq1txiuLZJPl6cHD5qjiWjnsOFKrX4U9-uuyISa0Lcbyf0s4iS3uomSqx8e9tAJ2dE5UlmBnFYBEzWEyValc6MZL_Slgsy0Z0xg0YQ4nh5HZ27g0R86k7oUEA/s320/img1.jpg" /></a>
<br />
<br /><div><em>E de repente você sai de perto de tudo que te sufocava, de todo aquele mundo que te desenharam, mas que você nunca se encaixou, nunca se sentiu realmente dentro. E de repente você se encontra, e mantem aquele mundo guardado em uma caixinha, ainda que ele insista em ser seu mais uma vez. A gente começa a saber dizer não pro que a gente deve dizer não. E começa a se permitir não pro que você acha te fazer feliz, mas que pela lógica dos fatos te faz feliz de verdade. Subestimar a vida com suas"ns" experiências, é uma bela forma de quebrar a cara com surpresas. E dessa vez eu posso dizer, que assim seja.</em></div>
<br />Beatriz Althoffhttp://www.blogger.com/profile/10734181374856511607noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5127698009761406616.post-74747535043962400692011-03-11T22:52:00.000-08:002011-03-11T22:57:28.393-08:00<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjxEBH3zEZFEcCu7HnAy-ASKwZyrrQFox5k5wNYrm55VGRE022PzVzm3pXmdh0hR-0vjhqz0SJ6wgiXRxGql5jZNdKpBqPADkEgJ7seuvJxuZKRcHw_EC792gHTxXkAGE-NTnQa8jRxbLvP/s1600/bbr.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 320px; height: 240px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjxEBH3zEZFEcCu7HnAy-ASKwZyrrQFox5k5wNYrm55VGRE022PzVzm3pXmdh0hR-0vjhqz0SJ6wgiXRxGql5jZNdKpBqPADkEgJ7seuvJxuZKRcHw_EC792gHTxXkAGE-NTnQa8jRxbLvP/s320/bbr.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5583083858959324338" /></a><br /><div><i>Não tem segredo não, quem dirá mistério. Mas é tendência do ser humano criar molduras e ver qual melhor se encaixa com seu ego. Alguns chamam de ilusão, outros de sonho, eu chamo pelo nome que doer menos.</i></div><div><br /></div><div><br /></div>Beatriz Althoffhttp://www.blogger.com/profile/10734181374856511607noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-5127698009761406616.post-24380760377926459882011-02-15T12:00:00.000-08:002011-02-15T12:01:07.772-08:00<span class="Apple-style-span" style="font-size: 13px; line-height: 14px; "><i><span class="Apple-style-span" >A gente vai perdendo pedaços por ai, achando que vai ficando cada vez mais aleijado, cada vez mais ausente. Mas a verdade é que a gente não morre com nenhuma dessas perdas, e embora o sentimento de falta seja sempre maior, é em cada um desses buracos que a gente vai descobrindo a unica força que existe e que pode realmente encarar voc</span></i><span class="text_exposed_show" style="display: inline; "><i><span class="Apple-style-span" >ê: a sua.<br /><br /></span></i><br /></span></span>Beatriz Althoffhttp://www.blogger.com/profile/10734181374856511607noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-5127698009761406616.post-31237389554806516882011-02-12T08:44:00.000-08:002011-02-12T08:51:02.976-08:00<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh8O5HMprmi90VtIHiYR4QwRWO_U3m9Eg1sHErs8TzXW6vODav00KuZUFi88FHXyew-5n_dTfrqoTSM6nvaTs6_M4ffAw4KvRgpoq7Dgd7CRF66aXJDvdflUAFXuYQD0wGBh9OEeZvP9Arc/s1600/lnn.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 320px; height: 214px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh8O5HMprmi90VtIHiYR4QwRWO_U3m9Eg1sHErs8TzXW6vODav00KuZUFi88FHXyew-5n_dTfrqoTSM6nvaTs6_M4ffAw4KvRgpoq7Dgd7CRF66aXJDvdflUAFXuYQD0wGBh9OEeZvP9Arc/s320/lnn.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5572846583912720578" /></a><br /><div><div><span class="Apple-style-span" style="line-height: 14px; "><i><span class="Apple-style-span" >Eu acabo sempre fazendo metáfora com as sujeiras que eu vejo. Mas aquelas as quais eu sinto, ficam de lado criando mofo, pra coisa mais incerta, um dia camuflar o que eu achava ser intacto. E apesar disso parecer gratificante, e nunca achei sensato, alívios serem momentâneos<span class="Apple-style-span" style="font-size: 11px; font-style: normal; ">.</span> </span></i></span></div></div>Beatriz Althoffhttp://www.blogger.com/profile/10734181374856511607noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5127698009761406616.post-20807712570187116502011-02-06T16:04:00.001-08:002011-02-06T16:06:17.769-08:00<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhgb7_kxVxGJOD9Xo_ExNtw3ISg24-C200Wpls3Kshw8OZF7qT2r_UC993QSnZtwPENXrsRvsgTfZF8JJAwC5rGNkD6DjxTf3MSSAvem_WnV8g-TxqBHkGkdLLB4vx8ENMT0IVaU1SaXGe0/s1600/gjds.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 320px; height: 320px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhgb7_kxVxGJOD9Xo_ExNtw3ISg24-C200Wpls3Kshw8OZF7qT2r_UC993QSnZtwPENXrsRvsgTfZF8JJAwC5rGNkD6DjxTf3MSSAvem_WnV8g-TxqBHkGkdLLB4vx8ENMT0IVaU1SaXGe0/s320/gjds.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5570732186727397906" /></a><br /><span class="Apple-style-span" style="font-size: 11px; line-height: 14px; "><i><span class="Apple-style-span" >É a abstração do que eu sou que me materializa, são as palavras não ditas que me fazem um poço sem fundo de palavras. Eu carrego um mostro enorme, mas ele só se alimenta do que eu acredito alimentar. Monstro por monstro, ainda prefiro os de verdade.</span></i></span>Beatriz Althoffhttp://www.blogger.com/profile/10734181374856511607noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5127698009761406616.post-82283753245666419362011-02-01T22:15:00.000-08:002011-02-01T22:45:42.099-08:00<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhZwDMOJon_4DJMdYILETU4SQoYEpUyYl4etF1DrkBptRzni8nsVV7ArgzzCNAj_7mdA4bH_9oOZba8yuAry2saXj-KjyVSwVJAshEd4SGqPogmbAvxgdZeGhzdSDmjM9wDgx4ZiRLua4FI/s1600/99.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 320px; height: 320px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhZwDMOJon_4DJMdYILETU4SQoYEpUyYl4etF1DrkBptRzni8nsVV7ArgzzCNAj_7mdA4bH_9oOZba8yuAry2saXj-KjyVSwVJAshEd4SGqPogmbAvxgdZeGhzdSDmjM9wDgx4ZiRLua4FI/s320/99.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5568978255378127890" /></a><br /><i>Claro, a gente só perde o orgulho quando no fundo ele vem acompanhado de uma esperança. E você perdeu, achando que essa esperança aparentemente óbvia fosse realmente óbvia. Mas eu sai do jogo, com o coração na mão, pra não sentir o peso horrível que é dar fim no que mais me trazia suspiros. Eu sai porque enquanto você envolve só o seu desejo, eu envolvo um mundo inteiro de intensidades. Todo aquele papo de comodismo já não me cutuca mais, eu sei de toda essa coisa de trás pra frente. O que me dói é saber que mesmo gostando de mim, nada disso faz você se mexer. Porque gostar ainda não é amar, e você nem sabe. Eu tentei ficar nas reticências durante todo esse tempo, e hoje dar um ponto finito me pareceu quase impossível. E no fundo eu já imaginava sua reação fria, tentando ser maduro e mesmo assim deixando escapar aquele lado que eu nem queria conhecer, só pra haver mistério. Só que não há mistério, nunca houve, e o meu erro foi acreditar que talvez tivesse. Confesso que vai ser estranho não sentir mais o cheirinho de canela do seu carro, ou deixar de pedir pra você cortar o cabelo só pra você ser do contra e não cortar, eu gostava assim sabe?. Gostava de ver você fingindo sabendo que eu sabia. Não sei como vai ser não ter mais a culpa dentro de mim, por mais que sobre alguns resticios </i><i>dela amanhã. Dói pensar que por mais esforços que eu faça pra te evitar, a gente vai continuar se esbarrando por ai, sem querer, e querendo muito e sempre.</i>Beatriz Althoffhttp://www.blogger.com/profile/10734181374856511607noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5127698009761406616.post-43281850085717674852011-01-20T19:26:00.000-08:002011-01-21T05:15:01.286-08:00<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgoVASVESU2vQlpm31aq50uo_ff_VeJdUEZedCfnLYWmUXx8lq7EXEj8b1ud6r7X-h_vmRzfjCnVhONDPueSa3M0QcYDvp5RhwtQLKG_U4F4E-aMm75Mxra75F9_6jxbtxDdA7jrcgihQJO/s1600/sinc.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 320px; height: 240px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgoVASVESU2vQlpm31aq50uo_ff_VeJdUEZedCfnLYWmUXx8lq7EXEj8b1ud6r7X-h_vmRzfjCnVhONDPueSa3M0QcYDvp5RhwtQLKG_U4F4E-aMm75Mxra75F9_6jxbtxDdA7jrcgihQJO/s320/sinc.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5564478127696175266" /></a><br /><i>Sei lá, dava pra ficar falando falando falando, mas a gente sempre preferiu o silêncio, quando é ele que fala por nós. Ele tem falado bastante eu sei, e até gosto um pouco, nem sempre. Eu só quero ser o golinho de água quando algo tiver engasgado ai entende? e se não der pra tirar, a gente vai tentando juntas, até dar. Eu sou o mesmo et maluco de sempre, só um pouco mais contida, um pouco mais leve, pesada também. Tenho saudade do tempo em que a gente não tinha tanto medo de falar...seja lá do que fosse, a gente não tinha. E se foi o tempo que comeu isso, a falta dele também teve culpa. Nossas entrelinhas foram ganhando espaço e eu queria parar por aqui sabe?</i>Beatriz Althoffhttp://www.blogger.com/profile/10734181374856511607noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-5127698009761406616.post-28595027064714319862010-12-13T05:00:00.001-08:002011-01-10T21:03:36.712-08:00<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhX8KDQfaQyMX-C2Mhyphenhyphen6tcrvsx3vxUqPVVLlsl8qP0bf4_K6G890TZAru5e1qFJkQSfgz8wJWcNoMNnZBn1R0xOC3dhgU-PM0ulCbWNoNSJ_6xqHUD6FoPGIe1fxG7zV7DQ8YYzr9oQ3nMX/s1600/lo.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 320px; height: 259px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhX8KDQfaQyMX-C2Mhyphenhyphen6tcrvsx3vxUqPVVLlsl8qP0bf4_K6G890TZAru5e1qFJkQSfgz8wJWcNoMNnZBn1R0xOC3dhgU-PM0ulCbWNoNSJ_6xqHUD6FoPGIe1fxG7zV7DQ8YYzr9oQ3nMX/s320/lo.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5550152520236076962" /></a><br /><i>E se nada encaixar? e se toda essa intensidade e espaço que tem aqui dentro, nunca for aliviada pelo maior colo do mundo? e se essa minha loucura nunca for entendida por nenhum ser falante? e se de repente o que sobrar seja só uma alma, que de tão grande acabou no lixo? e se quanto mais eu procurar, mais distante eu ficar de tudo que me compõe e do que eu acredito? e se esse medo maluco nunca passar? e se essa pessoa aqui dentro nunca parar de gritar nas horas mais impróprias? e se e não houver mais se? o que que a gente faz?</i>Beatriz Althoffhttp://www.blogger.com/profile/10734181374856511607noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5127698009761406616.post-80698648279972457652010-12-07T14:49:00.000-08:002012-02-06T07:18:26.753-08:00E volta, sempre. Com o jeito maluco, com a conversa boa, com aquele jeito de menino revoltado. E por mais que eu consiga sair por ai me distraindo, é você que sempre acaba arrancando toda a atenção. Quando eu acho que é possível te esquecer, você surge calado falando com a presença, a qual ainda me deixa estática. Então me diz o que é isso? me explica que poder é esse sobre mim, que depois de anos ainda não acabou?. Usando as palavras certas pra me fascinar, eu acabo sempre me entregando pro que você nem oferece.Beatriz Althoffhttp://www.blogger.com/profile/10734181374856511607noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5127698009761406616.post-48770566975747539532010-11-25T08:23:00.000-08:002010-11-25T08:24:44.775-08:00<span class="Apple-style-span" style="font-size: 14px; line-height: 17px; "><i><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" >O que eu nunca vou saber é porque faço tudo isso comigo só porque tenho tanto pavor do tédio. Era só isso o que eu precisava saber.</span></span></i></span><div><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 14px; line-height: 17px;"><i><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></span></i></span></span></div><div><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 14px; line-height: 17px;"><i><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></span></i></span></span><div><span class="Apple-style-span" style="font-size: 14px; line-height: 17px; "><i><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" >Tati Bernardi falando por mim, quando a voz de dentro parece ter preguiça de se expressar.</span></span></i></span></div></div>Beatriz Althoffhttp://www.blogger.com/profile/10734181374856511607noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5127698009761406616.post-20389831968813282752010-11-22T15:22:00.000-08:002010-11-22T15:40:52.211-08:00<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgysudfwvzeTvKBEGZMl1PmQ0YAWfFHfNWEezk48BjPlwUQgcm2ELB-DZRP18Dsgj_Vy1b-TcKlEKDEwgDuh4AphLFMbQagjOjyxBPR5mMghXbviqaqeUVlk4FL0XPwOUiQeRg1BWzrs5Gj/s1600/jhhj.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 320px; height: 214px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgysudfwvzeTvKBEGZMl1PmQ0YAWfFHfNWEezk48BjPlwUQgcm2ELB-DZRP18Dsgj_Vy1b-TcKlEKDEwgDuh4AphLFMbQagjOjyxBPR5mMghXbviqaqeUVlk4FL0XPwOUiQeRg1BWzrs5Gj/s320/jhhj.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5542523087103011410" /></a><br /><i><span class="Apple-style-span" >Eu to cansada de cada vez que eu vou embora, ver você se tornando os trechos tristes de um papel em branco. Eu queria que o que rendesse no final do dia, fosse uma lembraça sem culpas e arrependimentos. Eu to exausta de ignorar tudo o que grita aqui dentro, deixando que os meus desejos repentinos os camuflem sem respeito algum. Mas quando o mesmo coração que grita é o mesmo que pede um pouco de atenção, o que que a gente faz?</span></i>Beatriz Althoffhttp://www.blogger.com/profile/10734181374856511607noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5127698009761406616.post-82991069745230021302010-11-19T10:28:00.000-08:002010-11-19T10:54:37.861-08:00<em>O que eu sinto, é que você pode até não bater na minha porta toda vez que passa, mas a verdade é que as pedrinhas na minha janela, insistem frequentemente pra eu não deixar meu coração esquecer da gente. E enquanto você anda pelo lado de fora se distraindo feito criança, eu fico do lado de dentro me guardando pra coisa mais incerta que eu conheço. O tempo tem me custado caro demais, e eu não quero parar pra sentir esse peso. Amar sempre tão intensamente, me arrancou algumas chances, verdade. E hoje ao contrário do que me diziam, eu não acho nada do que passa, descartável. Amores vão ser sempre amáveis, e por isso se chama amor. Não existe passado pra quem ama com a vida dentro de si. Mergulhar nesse mar de contradições, sempre foi meu refúgio pra encontrar minhas certezas.</em>Beatriz Althoffhttp://www.blogger.com/profile/10734181374856511607noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5127698009761406616.post-32498966111376843082010-11-13T10:02:00.000-08:002010-11-13T10:03:46.384-08:00"Não, não fuja não. Finja que agora eu era o seu brinquedo." Chico BuarqueBeatriz Althoffhttp://www.blogger.com/profile/10734181374856511607noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5127698009761406616.post-58592749036205022752010-11-05T22:55:00.000-07:002010-11-05T23:37:44.530-07:00<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgm_UV5r5aWri_Ge6hyphenhyphen0yxqmPqYUIAROK7POya4kHdRi_McSFJMhIuWwlI-RjzuFWT7KNBjxnrewNgoQbBx_nuGSZ7IuOJgLJIb7Id1ga8eAbEuOBwBqBoS2VwAMYfwMz8SLzB1t9hjtUxT/s1600/freehugs.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 320px; height: 210px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgm_UV5r5aWri_Ge6hyphenhyphen0yxqmPqYUIAROK7POya4kHdRi_McSFJMhIuWwlI-RjzuFWT7KNBjxnrewNgoQbBx_nuGSZ7IuOJgLJIb7Id1ga8eAbEuOBwBqBoS2VwAMYfwMz8SLzB1t9hjtUxT/s320/freehugs.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5536318514701720706" /></a><span class="Apple-style-span"><br /><i>A verdade, é que eu nunca vou deixar de me colocar no lugar das pessoas. E isso pode ter muito de bonito na primeira impressão, mas confesso que na prática é uma merda sem tamanho. E se torna a merda do ano, quando você se vê cada vez mais presa, a essa mesma merda. Eu sei que isso ta parecendo mais uma mensagem sublinar, e é quase isso mesmo. Porque a partir do momento que a gente se expõe demais, tudo parece ser mais real do que já é. E desculpa, mas se viver com algumas mentiras em volta, pra se autocriticar um pouco menos for caro, eu pago.</i></span><div><i><span class="Apple-style-span">Então eu peço de pé junto, com toda fé que ainda me resta, que Deus, por favor, não faz o tempo apagar o sentimento horrível que tudo isso me faz sentir, depois de eu achar que nem é tão horrível assim. Não me deixa esquecer, que é da natureza humana enfeitar as coisas, mas que tudo não passa da crueza que se é. Me lembra, que não é por eu ser extremista, que eu preciso chegar ao ponto mais perto da minha própria queda. Porque amar pode até ocupa a cabeça e o coração, mas em alguns casos ela tem um peso imensurável, onde a intensidade não é a única culpada.</span></i></div>Beatriz Althoffhttp://www.blogger.com/profile/10734181374856511607noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5127698009761406616.post-35453664740643393322010-11-05T18:12:00.001-07:002010-11-05T18:14:09.676-07:00<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgVYANMHqUPtIGQAhglSjVHHcs-6rnA2ytypsnJ1A0jqh6rU8ts4WqrSsNqq0nNbcu69aIKor7PwTO7xNoyQxXZ7c3kXYRfxwB1ubjFXbwZnZXM15CBHLl7jf993wF2n3iQgnDe9xdadKGk/s1600/huuj.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 226px; height: 320px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgVYANMHqUPtIGQAhglSjVHHcs-6rnA2ytypsnJ1A0jqh6rU8ts4WqrSsNqq0nNbcu69aIKor7PwTO7xNoyQxXZ7c3kXYRfxwB1ubjFXbwZnZXM15CBHLl7jf993wF2n3iQgnDe9xdadKGk/s320/huuj.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5536238799622139138" /></a><br /><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; color: rgb(163, 163, 163); line-height: 16px; "><div style="margin-bottom: 3px; ">The time to hesitate is through</div><div style="margin-bottom: 3px; ">No time to wallow in the mire.</div></span>Beatriz Althoffhttp://www.blogger.com/profile/10734181374856511607noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5127698009761406616.post-33080845703988598552010-11-04T18:34:00.001-07:002010-11-04T18:36:44.542-07:00<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhslQE5u8kTB0K16JU3-DDGdXQUljBhSksyGfRFoR3nySBbsWKCz_2_TcXioVl5ADFrV_wKAiPJEhj4vZYwSOS2VCJu3rtSXY-SwpKmhmVZYHfdpe438JDwhArQBtGUif-sH6BK1BuvX4aw/s1600/eu.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 320px; height: 320px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhslQE5u8kTB0K16JU3-DDGdXQUljBhSksyGfRFoR3nySBbsWKCz_2_TcXioVl5ADFrV_wKAiPJEhj4vZYwSOS2VCJu3rtSXY-SwpKmhmVZYHfdpe438JDwhArQBtGUif-sH6BK1BuvX4aw/s320/eu.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5535873535014632594" /></a><br /><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 17px; ">Só queria que alguém me amasse pelo que eu escrevo - Caio F. Abreu</span>Beatriz Althoffhttp://www.blogger.com/profile/10734181374856511607noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5127698009761406616.post-27936935407058559372010-10-27T16:58:00.000-07:002010-11-04T18:41:08.960-07:00<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhtAcWz6YZYqu7P7BNQkl0HtLxalvSoxwWC5eXjQhfthLDwwrcL2D9S5QHhZm7nn5whYgskAawIfI81Gf1hZ-QP0Na3kTGbay2FU8gm43tap3iNDXQxlfP8hAqF1Gfl4JwHMSy_B-ZbESy6/s1600/cdm.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 320px; height: 320px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhtAcWz6YZYqu7P7BNQkl0HtLxalvSoxwWC5eXjQhfthLDwwrcL2D9S5QHhZm7nn5whYgskAawIfI81Gf1hZ-QP0Na3kTGbay2FU8gm43tap3iNDXQxlfP8hAqF1Gfl4JwHMSy_B-ZbESy6/s320/cdm.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5535874439240268706" /></a><br />O passado mais próximo vira presente, os futuros são tão promissores quanto não foram um dia. Dizem que decepção não mata, pode ser, mas que ela arranca pedaços vitais, eu tenho certeza. Agir com o coração, não nos deixa ser de mentira, e é ai que mora o maior erro, pelo menos pra quem quis com a vida a ser de verdade. Ser exceção nem sempre é felicidade, meu amor.Beatriz Althoffhttp://www.blogger.com/profile/10734181374856511607noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5127698009761406616.post-39740141344089154932010-10-15T22:17:00.000-07:002010-10-15T22:26:50.393-07:00<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEieO368hboKqnaEYItEntW5NOEBOwDJddS_heSxn5SuddRJhLATMam8SGXaefgYlF4SU4_DKPbdfii5VGQDcSeyStyd7cAmcWObSszUpdTrgKTnNg2P19GzgT3cuZXdxm30_jXc_ZWr62Wm/s1600/hh.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 240px; height: 320px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEieO368hboKqnaEYItEntW5NOEBOwDJddS_heSxn5SuddRJhLATMam8SGXaefgYlF4SU4_DKPbdfii5VGQDcSeyStyd7cAmcWObSszUpdTrgKTnNg2P19GzgT3cuZXdxm30_jXc_ZWr62Wm/s320/hh.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5528511111806002866" /></a><br /><div style="text-align: center;"><br /></div><div><br /></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 12px; ">"E quando ele riu, eu percebi. Eu percebi que eu estava na merda."</span></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 12px; "><br /></span></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 12px; ">Porque mesmo não querendo mais, eu sempre me pego com uma saudade irracional de você, da gente, dos restícios, que sempre ganharam vida demais aqui dentro.</span></div>Beatriz Althoffhttp://www.blogger.com/profile/10734181374856511607noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5127698009761406616.post-71327780972817195282010-10-13T19:51:00.000-07:002010-10-14T10:28:26.914-07:00<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhcOPod3Kl80NLSjxDoCXG3DsKu6cdpysk-wFj_FnJ-gPA3Fl9qQcquMQZ3pngjtK3rRy_vo-tdMPWM4-qgfkA_3sUMatX-158e1tBz2E2OitQdc141RJFlyXgL2GEV6wCchs3Sr0zQzrSU/s1600/5s.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 320px; height: 214px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhcOPod3Kl80NLSjxDoCXG3DsKu6cdpysk-wFj_FnJ-gPA3Fl9qQcquMQZ3pngjtK3rRy_vo-tdMPWM4-qgfkA_3sUMatX-158e1tBz2E2OitQdc141RJFlyXgL2GEV6wCchs3Sr0zQzrSU/s320/5s.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5527734045154634450" /></a><br /><i><span class="Apple-style-span" style="font-style: normal; "><span class="Apple-style-span"><i>Eu sei que ia ser mais sensato falar tudo te olhando, mas eu não tenho esse estômago definitivamente. Por me conheceres mais do que eu queria, talvez eu deixasse escapar coisas secretas demais. E apesar de ser o meu maior desejo nesse instante, eu sei que no fim eu só ia sair desse buraco pra um maior ainda. Mas eu queria te dizer que tudo isso, foi longe demais, e se tornou assim, no momento em que eu menti pra mim, achando que tudo não passava de pura tolice. E eu, sempre muito intensa, não me dei conta de que o menor de mim era o teu maior pra oferecer. Não te culpo, juro que não. O fato de agires assim importa, mas eu não questiono por medo da resposta. Talvez porque eu me sinta um passa tempo qualquer, uma válvula de escape, que quando a rotina se torna tediosa demais, te salva por segundos. Segundos esses que, saciados não passam de passado, e viram saudade depois de meses. Confesso que aprendi na marra a ter o mínimo de orgulho, mas nada disso tem adiantado pra mandar você ir embora de vez. Perdi alguns anos, mas ganhei um coração imenso demais, sincero demais, bobo demais.</i></span><div><span class="Apple-style-span" style="font-size: 13px; color: rgb(25, 25, 25); font-style: italic; line-height: 20px; "><div><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; "><span class="Apple-style-span" style="font-style: normal;">E agora, eu não vou, mas também não fico, e assim eu insisto no que eu sempre rejeitei: na mornidão das coisas. Equilíbrio nunca serviu de conforto pra mim.</span></span></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; "><span class="Apple-style-span" style="font-style: normal;">Continuo achando...</span></span></div></span></div></span></i>Beatriz Althoffhttp://www.blogger.com/profile/10734181374856511607noreply@blogger.com1