Hoje eu queria poder tirar as cortinas pardas, lavar com água purinha, e deixar o sol secar até sair as pueirinhas mais empregnantes que insistem em se camuflar, com a paz de um mundo branco. Eu queria mesmo, é poder tocar e embrulhar as palavras mais bonitas e te dar de presente, em um daqueles dias que a gente se lembra de ser feliz e gosta. No nosso mundo tudo sempre foi possível. E eu amo essa grandeza. Principalmente quando ela se mostra ser gente.
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